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Para a ‘Wired’, a web morreu. Será?
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Para a ‘Wired’, a web morreu. Será?
O físico e editor-chefe da revista Wired, Chris Anderson, tem um passado recheado de polêmicas. Aos 48 anos, já decretou a 3ª revolução industrial, defendeu o crescimento dos mercados de nicho e, em seu último livro, Free, foi até acusado de plágio. Desta vez, levantou uma nova tese para receber, novamente, os holofotes virtuais. Na edição de setembro da publicação, uma das mais respeitadas do mundo na área de tecnologia, ele divide espaço com Michael Wolff para sentenciar: “a web está morta”.
O texto explora o argumento de que os usuários conectados estão utilizando aplicativos e não mais os navegadores – como o Internet Explorer, Chrome ou Firefox – para acessar o conteúdo disponível na internet. Segundo um estudo encomendado para a publicação, o tráfego de dados da internet provém de vídeos e troca de conteúdos P2P (rede de compartilhamento de arquivos) e não da web em si.
Não é a primeira vez que a Wired destaca a hipótese. Em 1997, a revista já havia anunciado a morte da web (e dos navegadores) com um argumento parecido. Contudo, a atualização do diagnóstico está sob forte ataque virtual. E Chris Anderson é contestado por todos os lados. O BoingBoing, um dos blogs mais acessados em todo o mundo, classificou o gráfico utilizado no artigo para comprovar a morte da web como “impreciso e suspeito” por não levar em consideração o crescimento no tráfego total da internet ao longo dos anos. A The Atlantic, revista literária e cultural com mais de 110 anos de história, também acredita que os argumentos expostos não têm fundamento. “Eles querem é dinheiro”, avisa.
VEJA.com conversou com três especialistas na área para saber se o argumento levantado por Anderson é plausível:
Gilson Schwartz, professor de áudio-visual da ECA-USP e TV Digital da Poli-USP
“Vivemos a guerra dos bordões. Veja o termo web 2.0, por exemplo. O discurso de Anderson é antigo – já foi apontado por Daniel Bell, em 1973, em O Advento da Sociedade Pós-Industrial. Ele quer chamar atenção. Seu discurso vale como marketing, palavra de ordem para seus seguidores levantarem a mesma bandeira. Hoje, sofremos mudanças apenas na forma de acessarmos a rede. Não vamos apenas acessá-la por computador – carros, brinquedos, celulares, tablets também são novos dispositivos de conexões. No entanto, seus argumentos são banais. Não tem nada acabando ou começando. Só há certo exagero nas suas palavras”.
Demi Getschko, professor de redes de computadores da PUC-SP, diretor-presidente do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), considerado um dos “pais” da internet no Brasil
“O discurso de Anderson já foi proferido na década de 90. Trata-se da tecnologia “push”: os recursos são oferecidos às pessoas sem esforço. O RSS e o e-mail são bons exemplos. Hoje o conhecimento ganha novo destaque. Paulatinamente, as páginas de web se transformam em aplicativos. Vamos pensar no Twitter: sua base está na web, mas as pessoas acessam o serviço por iPods, iPhones, celulares. Mas isso não descarta minha opinião: a rede vai resistir. Já foram vários ataques. O que podemos tirar de lição da matéria da Wired é que a web não reina sozinha. Os novos dispositivos propiciam o uso da internet de outra forma.”
Walter Teixeira Lima Junior, docente do programa de pós-graduação da área de Tecnologia e Comunicação da Faculdade Cásper Líbero
“Sou leitor da Wired desde 1996 e já noto uma percepção da publicação: em todas as oportunidades que usam laranja, significa que querem chamar atenção. No entanto, a matéria em si é pobre. Fala-se em HTML 5, mas não vejo uma citação de web semântica – o que pretende ser o futuro da web. O gráfico que representa a internet nos últimos 20 anos (imagem abaixo) é totalmente desproporcional. Para a Wired, o DNS (sistema que traduz endereços como “veja.abril.com.br”) morreu em 1995 [a publicação afirmou posteriormente que há erros no gráfico]. Admiro e respeito o Anderson, mas ele me decepcionou. Os boatos são parecidos com o fim do impresso. E, de quebra, coloca os aplicativos como os grandes rivais da web. Mas a premissa é outra – que um auxilie o outro.”
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