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[DICA] Dicas de Cabeamento
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[DICA] Dicas de Cabeamento
Pinagem de cabo Par trançado
No Brasil os padrões mais utilizados são os 568A e 568B, que utilizam os pinos 1, 2, 3 e 6 para transmitir e receber dados e diferem entre si pela escolha do par. Para uma melhor compreensão segue uma ilustração apresentando a pinagem em cada um dos padrões citados.
Para ligar um DCE (como os hubs e os switches) em um DTE como o computador (placa de rede) utiliza-se o cabo com pinagem direta e para ligar equipamentos de mesmo gênero, como um DCE em outro DCE ou um DTE em outro DTE é preciso um cabo com pinagem cruzada.
Qual a diferença entre as interfaces FXS, FXO e E&M?
fonte: (www.multirede.com.br)
Muitas dúvidas surgem no momento da conexão de um equipamento de dados (roteador) a um equipamento de voz (PABX). Que tipo de interface utilizar? Existem diferenças quanto à funcionalidade? Neste boletim temos um resumo da funcionalidade de cada interface e como deve ser feita sua conexão.
Descrição de funcionamento
FXS (Foreign eXchange Station): Fornece alimentação (-48V) e ring, comporta-se como a placa de um PABX.
FXO (Foreign eXchange Office): Fornece endereçamento, ou seja, disca números telefônicos, comporta-se como um telefone.
E&M (Ear & Mouth) : Interface do tipo tie-line, utilizada em entroncamento entre PABXs.
Tipos de conexão:
FXS - Deve ser ligada ao telefone diretamente ou como um tronco de entrada em um PABX.
FXO - Deve ser ligada a um ramal do PABX ou a uma linha telefônica comum.
E&M - Apenas para ligação como tronco em PABX.
Quais as formas de conexão de um PABX com um roteador?
fonte: (www.multirede.com.br)
PABX ligado à uma interface FXS
Neste tipo de conexão, a interface FXS será ligada como um tronco de entrada no PABX, comportando-se como uma linha telefônica comum.
Como a interface FXS provê apenas alimentação e ring, ou seja, não disca, ao encaminhar a chamada para o PABX não poderá escolher qual ramal deseja chamar. Desta forma, todas as chamadas deverão ser encaminhadas à uma única posição, por exemplo uma telefonista.
PABX ligado à uma interface FXO
Neste tipo de conexão, a interface FXO será ligada em um ramal do PABX, comportando-se como um telefone.
Sendo assim, ao encaminhar uma chamada ao PABX, o roteador poderá escolher qual ramal deseja chamar, discando o número do ramal específico, com funcionamento igual à um tronco DDR (Discagem Direta à Ramal).
Este tipo de ligação é o mais comum e mais simples, uma vez que não requer configuração específica do PABX, porém pode prender a chamada na interface dependendo da configuração da rede.
Isto acontece porque a forma do PABX indicar que terminou uma chamada, quando o ramal origem desliga o telefone, é através de tom de ocupado. Assim, a pessoa que recebeu a chamada sabe que deve desligar e põe o telefone no gancho.
Já os equipamentos não têm como identificar que o tom de ocupado significa que é necessário desconectar a chamada, prendendo a interface até que receba explicitamente o sinal de desconexão.
Atualmente a Cisco desenvolveu mecanismos que resolvem este problema, esta configuração será publicada nos boletins de Telefonia IP da Multirede. (www.multirede.com.br)
PABX ligado à uma interface E&M
Esta é a forma mais correta de conectar um roteador à um PABX, funcionando como um tié-line.
Em termos de funcionalidade a E&M é idêntica à FXO, porém com uma grande vantagem referente à sinalização.
A interface E&M pode possuir de 2 a 4 fios apenas para sinalização, além de 2 ou 4 fios utilizados para encaminhar a chamada de voz.
Como a interface possui canal dedicado apenas à sinalização, o problema que temos com a FXO e o tom de ocupado não ocorre aqui, já que o sinal de desconexão é enviado pelos pinos E e M.
No momento da configuração é necessário escolher qual o tipo de E&M, podemos ter o tipo I, II, III e V.
O tipo I e V utilizam 2 fios para a sinalização dos pinos E e M e 2 ou 4 para a voz. Já os tipos II e III utilizam 4 fios para E e M e 2 ou 4 fios para voz.
Um cuidado que devemos tomar quando da instalação do cabeamento lógico é a sua proteção contra ruídos, notadamente originários de fontes de energia elétrica , tais como: luminárias, reatores e cabeamento e equipamentos elétricos . Novamente a norma EIA/TIA 569 nos traz orientação de como proceder na instalação do cabeamento.A seguir estamos apresentando uma tabela indicando distâncias mínimas a serem observadas entre um cabeamento lógico e um cabeamento elétrico considerando-se uma tensão <= 480V.
Com o lançamento da Norma EIA/TIA 569 A, houve uma mudança substancial no que tanje as distâncias entre as redes lógicas e elétricas, passando a ser aceito a seguinte situação:
É permitido o compartilhamento entre rede elétrica e rede lógica em uma mesma canaleta, desde que:
a-) Exista uma separação física entre as duas redes dentro da canaleta.
b-) Na rede elétrica a corrente total não poderá ser superior a 20 A.
Entendendo os níveis de proteção aplicáveis em Racks e Gabinetes
O Índice de Proteção é expresso por dois algarismos , que é composto da seguinte maneira
1º Algarismo
Determina o grau de proteção dos equipamentos instalados nos Racks/Gabinetes, quanto a objetos sólidos e pessoas, variando conforme a tabela abaixo:
0 - Não protegido
1 - Protegido contra objetos sólidos com Diâmetro maior que 50mm
2 - Protegido contra objetos sólidos com Diâmetro maior que 12mm
3 - Protegido contra objetos sólidos com Diâmetro maior que 2,5mm
4 - Protegido contra objetos sólidos com Diâmetro maior que 1mm
5 - Protegido contra a poeira
6 - Totalmente protegido contra a poeira
2º Algarismo
Determina o grau de proteção dos equipamentos instalados nos Racks/Gabinetes, quanto a entrada de água, variando conforme a tabela abaixo:
0 - Não protegido
1 - Protegido contra quedas verticais de gotas d'água
2 - Protegido contra quedas verticais de gotas d'água para uma inclinação máxima de 15º
3 - Protegido contra água aspergida de um ângulo de +/- 69º
4 - Protegido contra projeções d'água
5 - Protegido contra jatos d'água
6 - Protegido contra ondas do mar ou jatos potentes
7 - Protegido contra imersão
8 - Protegido contra submersão
Como pode ser observado, existe uma grande possibilidade de combinações com os números acima com o intuito de expressar o grau de proteção desejado. Sendo que os mais utilizados são o IP44, a grande maioria dos gabinetes ofertados no mercado e o IP55, que normalmente é feito sob encomenda.
Compartilhamento de Internet
Você compartilha uma conexão banda larga no seu condomínio. Mas alguns usuários estão exagerando nos downloads e deixando a conexão lenta para os outros. Como resolver isso?
R: Para controlar a banda é preciso utilizar um roteador que tenha o recurso chamado de “QoS” ( Quality of System).
Também é comum usar o proxy Squid, que faz parte da maior parte das distribuições Linux, para fazer o controle, de forma gratuita.
Somente os roteadores comerciais mais sofisticados é que oferecem controle de banda, mas são mais caros que os modelos normalmente comercializados sem este recurso de QoS.
A opção mais econômica para se fazer esse roteamento com controle de banda, além de um ótimo firewall é fazer o roteamento com um micro velho onde se instala o BrazilFW, mini distribuição Linux ou algum proxy comercial, como o Kerio Winroute ou um roteador que tenha controle de QoS.
É possível restringir o acesso a MSN, Orkut e Youtube?
Existe um proxy free que proíba a navegação por certos sites ou serviços, como o MSN, Orkut, Youtube, rádios etc?
R: Sim, é possível bloquear estes serviços e sites. Mas isso não é assim tão fácil de ser feito. Na verdade, o bloqueio não é feito exatamente ou tão somente no proxy, mas sim no firewall, ou seja, no roteador. Alguns (poucos) roteadores já oferecem o bloqueio desses serviços em seu software de configuração, em outros é possível incluir as regras de bloqueio.
Uma sugestão prática: ao invés de usar um roteador comercial, montar você mesmo um roteador baseado no BrazilFW, uma excelente mini-distribuição Linux que transforma um arcaico micro Pentium em um roteador com firewall e vários outros serviços, entre eles o bloqueio de sites, IPs e protocolos.
No site do BrazilFW existem diversas dicas para fazer estes bloqueios.
Qual é o melhor cabo para rede local, CAT5 ou CAT6?
Estou pensando em montar uma rede cabeada em minha residência, para interligar o meu micro, da minha mulher e dos meus filhos. Já sei que os cabos de rede CAT6 são mais rápidos que os CAT5 (1 Gigabyte/s versus 100 Megabytes/s). Gostaria que esta rede fosse rápida o suficiente para podermos rodar filmes que serão baixados de um HD externo (NAS) de 4 TB. Como estou começando a rede do zero, o melhor seria colocar logo cabos CAT6, certo?
Pois bem, vem minhas outras questões: TUDO na rede, de cada patch cord que conecta o computador ao switch, as placas de rede dos micros e a placa de rede do NAS precisam ser de 1 Gbps? Se não for assim, os dados indo de um dispositivo para o outro nunca passariam numa velocidade acima daquela do pedaço mais lento, não é mesmo? Assim, se tenho um computador com placa de rede 1 Gbps numa ponta e outra placa de 1 Gbps no dispositivo NAS, mas ligar com um cabo CAT5, a velocidade ficaria no máximo em 100 Mbps?
R: A afirmação que os cabos CAT6 são mais rápidos que os CAT5 (1 Gigabyte/s contra 100 Megabytes/s), mas isto não é necessariamente verdadeiro. As novas versões dos cabos CAT5 também podem alcançar a velocidade de 1 Gb/s.
Por isso, recomendamos utilizar cabos CAT5e nesta situação. É fácil achar cabos CAT5e recomendados para 1 Gb/s, e são bem mais baratos que os cabos CAT6. Os cabos CAT6 podem atingir distâncias maioresoften que os cabos CAT5/CAT5e sem causar perdas de sinal ou interferências. Mesmo assim, num ambiente doméstico, os cabos CAT6 não parecem ser dignos do preço a mais só em função deste benefício.
Quanto à outra questão, a resposta é SIM. Caso seja assegurado que cada segmento e cada dispositivo seja capaz de atingir a velocidade de rede máxima de 1 Gbps, então todos os dispositivos e cabos devem ser capazes de trabalhar nesta capacidade, caso contrário os links mais fracos poderão ficar “amarrando” o resto da rede.
fonte: http://www.revistapnp.com.br/conteudo.php?Tipo=5&Cod=237
No Brasil os padrões mais utilizados são os 568A e 568B, que utilizam os pinos 1, 2, 3 e 6 para transmitir e receber dados e diferem entre si pela escolha do par. Para uma melhor compreensão segue uma ilustração apresentando a pinagem em cada um dos padrões citados.
Para ligar um DCE (como os hubs e os switches) em um DTE como o computador (placa de rede) utiliza-se o cabo com pinagem direta e para ligar equipamentos de mesmo gênero, como um DCE em outro DCE ou um DTE em outro DTE é preciso um cabo com pinagem cruzada.
Qual a diferença entre as interfaces FXS, FXO e E&M?
fonte: (www.multirede.com.br)
Muitas dúvidas surgem no momento da conexão de um equipamento de dados (roteador) a um equipamento de voz (PABX). Que tipo de interface utilizar? Existem diferenças quanto à funcionalidade? Neste boletim temos um resumo da funcionalidade de cada interface e como deve ser feita sua conexão.
Descrição de funcionamento
FXS (Foreign eXchange Station): Fornece alimentação (-48V) e ring, comporta-se como a placa de um PABX.
FXO (Foreign eXchange Office): Fornece endereçamento, ou seja, disca números telefônicos, comporta-se como um telefone.
E&M (Ear & Mouth) : Interface do tipo tie-line, utilizada em entroncamento entre PABXs.
Tipos de conexão:
FXS - Deve ser ligada ao telefone diretamente ou como um tronco de entrada em um PABX.
FXO - Deve ser ligada a um ramal do PABX ou a uma linha telefônica comum.
E&M - Apenas para ligação como tronco em PABX.
Quais as formas de conexão de um PABX com um roteador?
fonte: (www.multirede.com.br)
PABX ligado à uma interface FXS
Neste tipo de conexão, a interface FXS será ligada como um tronco de entrada no PABX, comportando-se como uma linha telefônica comum.
Como a interface FXS provê apenas alimentação e ring, ou seja, não disca, ao encaminhar a chamada para o PABX não poderá escolher qual ramal deseja chamar. Desta forma, todas as chamadas deverão ser encaminhadas à uma única posição, por exemplo uma telefonista.
PABX ligado à uma interface FXO
Neste tipo de conexão, a interface FXO será ligada em um ramal do PABX, comportando-se como um telefone.
Sendo assim, ao encaminhar uma chamada ao PABX, o roteador poderá escolher qual ramal deseja chamar, discando o número do ramal específico, com funcionamento igual à um tronco DDR (Discagem Direta à Ramal).
Este tipo de ligação é o mais comum e mais simples, uma vez que não requer configuração específica do PABX, porém pode prender a chamada na interface dependendo da configuração da rede.
Isto acontece porque a forma do PABX indicar que terminou uma chamada, quando o ramal origem desliga o telefone, é através de tom de ocupado. Assim, a pessoa que recebeu a chamada sabe que deve desligar e põe o telefone no gancho.
Já os equipamentos não têm como identificar que o tom de ocupado significa que é necessário desconectar a chamada, prendendo a interface até que receba explicitamente o sinal de desconexão.
Atualmente a Cisco desenvolveu mecanismos que resolvem este problema, esta configuração será publicada nos boletins de Telefonia IP da Multirede. (www.multirede.com.br)
PABX ligado à uma interface E&M
Esta é a forma mais correta de conectar um roteador à um PABX, funcionando como um tié-line.
Em termos de funcionalidade a E&M é idêntica à FXO, porém com uma grande vantagem referente à sinalização.
A interface E&M pode possuir de 2 a 4 fios apenas para sinalização, além de 2 ou 4 fios utilizados para encaminhar a chamada de voz.
Como a interface possui canal dedicado apenas à sinalização, o problema que temos com a FXO e o tom de ocupado não ocorre aqui, já que o sinal de desconexão é enviado pelos pinos E e M.
No momento da configuração é necessário escolher qual o tipo de E&M, podemos ter o tipo I, II, III e V.
O tipo I e V utilizam 2 fios para a sinalização dos pinos E e M e 2 ou 4 para a voz. Já os tipos II e III utilizam 4 fios para E e M e 2 ou 4 fios para voz.
Um cuidado que devemos tomar quando da instalação do cabeamento lógico é a sua proteção contra ruídos, notadamente originários de fontes de energia elétrica , tais como: luminárias, reatores e cabeamento e equipamentos elétricos . Novamente a norma EIA/TIA 569 nos traz orientação de como proceder na instalação do cabeamento.A seguir estamos apresentando uma tabela indicando distâncias mínimas a serem observadas entre um cabeamento lógico e um cabeamento elétrico considerando-se uma tensão <= 480V.
Com o lançamento da Norma EIA/TIA 569 A, houve uma mudança substancial no que tanje as distâncias entre as redes lógicas e elétricas, passando a ser aceito a seguinte situação:
É permitido o compartilhamento entre rede elétrica e rede lógica em uma mesma canaleta, desde que:
a-) Exista uma separação física entre as duas redes dentro da canaleta.
b-) Na rede elétrica a corrente total não poderá ser superior a 20 A.
Entendendo os níveis de proteção aplicáveis em Racks e Gabinetes
O Índice de Proteção é expresso por dois algarismos , que é composto da seguinte maneira
1º Algarismo
Determina o grau de proteção dos equipamentos instalados nos Racks/Gabinetes, quanto a objetos sólidos e pessoas, variando conforme a tabela abaixo:
0 - Não protegido
1 - Protegido contra objetos sólidos com Diâmetro maior que 50mm
2 - Protegido contra objetos sólidos com Diâmetro maior que 12mm
3 - Protegido contra objetos sólidos com Diâmetro maior que 2,5mm
4 - Protegido contra objetos sólidos com Diâmetro maior que 1mm
5 - Protegido contra a poeira
6 - Totalmente protegido contra a poeira
2º Algarismo
Determina o grau de proteção dos equipamentos instalados nos Racks/Gabinetes, quanto a entrada de água, variando conforme a tabela abaixo:
0 - Não protegido
1 - Protegido contra quedas verticais de gotas d'água
2 - Protegido contra quedas verticais de gotas d'água para uma inclinação máxima de 15º
3 - Protegido contra água aspergida de um ângulo de +/- 69º
4 - Protegido contra projeções d'água
5 - Protegido contra jatos d'água
6 - Protegido contra ondas do mar ou jatos potentes
7 - Protegido contra imersão
8 - Protegido contra submersão
Como pode ser observado, existe uma grande possibilidade de combinações com os números acima com o intuito de expressar o grau de proteção desejado. Sendo que os mais utilizados são o IP44, a grande maioria dos gabinetes ofertados no mercado e o IP55, que normalmente é feito sob encomenda.
Compartilhamento de Internet
Você compartilha uma conexão banda larga no seu condomínio. Mas alguns usuários estão exagerando nos downloads e deixando a conexão lenta para os outros. Como resolver isso?
R: Para controlar a banda é preciso utilizar um roteador que tenha o recurso chamado de “QoS” ( Quality of System).
Também é comum usar o proxy Squid, que faz parte da maior parte das distribuições Linux, para fazer o controle, de forma gratuita.
Somente os roteadores comerciais mais sofisticados é que oferecem controle de banda, mas são mais caros que os modelos normalmente comercializados sem este recurso de QoS.
A opção mais econômica para se fazer esse roteamento com controle de banda, além de um ótimo firewall é fazer o roteamento com um micro velho onde se instala o BrazilFW, mini distribuição Linux ou algum proxy comercial, como o Kerio Winroute ou um roteador que tenha controle de QoS.
É possível restringir o acesso a MSN, Orkut e Youtube?
Existe um proxy free que proíba a navegação por certos sites ou serviços, como o MSN, Orkut, Youtube, rádios etc?
R: Sim, é possível bloquear estes serviços e sites. Mas isso não é assim tão fácil de ser feito. Na verdade, o bloqueio não é feito exatamente ou tão somente no proxy, mas sim no firewall, ou seja, no roteador. Alguns (poucos) roteadores já oferecem o bloqueio desses serviços em seu software de configuração, em outros é possível incluir as regras de bloqueio.
Uma sugestão prática: ao invés de usar um roteador comercial, montar você mesmo um roteador baseado no BrazilFW, uma excelente mini-distribuição Linux que transforma um arcaico micro Pentium em um roteador com firewall e vários outros serviços, entre eles o bloqueio de sites, IPs e protocolos.
No site do BrazilFW existem diversas dicas para fazer estes bloqueios.
Qual é o melhor cabo para rede local, CAT5 ou CAT6?
Estou pensando em montar uma rede cabeada em minha residência, para interligar o meu micro, da minha mulher e dos meus filhos. Já sei que os cabos de rede CAT6 são mais rápidos que os CAT5 (1 Gigabyte/s versus 100 Megabytes/s). Gostaria que esta rede fosse rápida o suficiente para podermos rodar filmes que serão baixados de um HD externo (NAS) de 4 TB. Como estou começando a rede do zero, o melhor seria colocar logo cabos CAT6, certo?
Pois bem, vem minhas outras questões: TUDO na rede, de cada patch cord que conecta o computador ao switch, as placas de rede dos micros e a placa de rede do NAS precisam ser de 1 Gbps? Se não for assim, os dados indo de um dispositivo para o outro nunca passariam numa velocidade acima daquela do pedaço mais lento, não é mesmo? Assim, se tenho um computador com placa de rede 1 Gbps numa ponta e outra placa de 1 Gbps no dispositivo NAS, mas ligar com um cabo CAT5, a velocidade ficaria no máximo em 100 Mbps?
R: A afirmação que os cabos CAT6 são mais rápidos que os CAT5 (1 Gigabyte/s contra 100 Megabytes/s), mas isto não é necessariamente verdadeiro. As novas versões dos cabos CAT5 também podem alcançar a velocidade de 1 Gb/s.
Por isso, recomendamos utilizar cabos CAT5e nesta situação. É fácil achar cabos CAT5e recomendados para 1 Gb/s, e são bem mais baratos que os cabos CAT6. Os cabos CAT6 podem atingir distâncias maioresoften que os cabos CAT5/CAT5e sem causar perdas de sinal ou interferências. Mesmo assim, num ambiente doméstico, os cabos CAT6 não parecem ser dignos do preço a mais só em função deste benefício.
Quanto à outra questão, a resposta é SIM. Caso seja assegurado que cada segmento e cada dispositivo seja capaz de atingir a velocidade de rede máxima de 1 Gbps, então todos os dispositivos e cabos devem ser capazes de trabalhar nesta capacidade, caso contrário os links mais fracos poderão ficar “amarrando” o resto da rede.
fonte: http://www.revistapnp.com.br/conteudo.php?Tipo=5&Cod=237
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